A história de Bagul

Atenção! O texto a seguir contém spoilers do filme Sinister (A Entidade, no Brasil).

Bagul é uma entidade sobrenatural que está presente no filme A Entidade, dirigido por Scott Derrickson, conhecido pelo seu trabalho em O Exorcismo de Emily Rose, e produzido por Jason Blum, o mesmo responsável pelos longas Sobrenatural e Atividade Paranormal. Bagul é caracterizado como um tomador de almas de crianças.

Ellison, um escritor de livros sobre casos de crimes reais, se muda para uma casa nova com o objetivo de investigar um delito ali acontecido. No sótão da residência, dentro de uma caixa, Ellison encontra uma máquina com fitas caseiras. Assistindo as gravações, o escritor se depara com imagens que retratam momentos felizes em família e, depois, essas mesmas pessoas mortas. O detalhe é que a figura de Bagul está sempre presente nas filmagens.

Ao criar amizade com um policial do distrito, Ellison pede ajuda para investigar o que havia acontecido com as famílias das gravações. É então que o escritor fica sabendo que todas foram vítimas de Bagul.

Diante disso, Ellison resolve procurar o professor Jonas, que pesquisa sobre o assunto, e descobre que há muita pouca coisa escrita sobre a entidade, já que a maioria dos conteúdos sobre ela foram destruídos por superstição. Segundo a lenda, os primeiros cristãos acreditavam que Bagul vivia nas imagens e que elas eram portais para o seu reino.

Símbolo de Bagul, esboço antigo da idade das trevas

A igreja acreditava que a entidade se apoderava daqueles que olhassem para as imagens – as pessoas seriam abduzidas e obrigadas a fazer coisas terríveis. Crianças expostas às imagens eram especialmente vulneráveis à possessão de Bagul ou a sua abdução.

Ficou assustado? Pode ficar tranquilo! Quando o diretor do filme foi questionado por um repórter sobre a veracidade de Bagul, Scott respondeu que não passa de um personagem fictício inspirado na mitologia pagã.

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6 comentários ›
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    Os PRODUTORES do filme são os mesmos que os de Sobrenatural e Atividade Paranormal, o diretor não.

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    Obrigado pelo toque Marcella, já foi corrigido.

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    Olá, notei um erro de português no quinto parágrafo que dificultou minha leitura corrijam por favor obg!!!

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    Obrigado pelo comentário Cinthia. Fizemos uma revisão geral do texto.

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    Erro ortográfico na segunda linha do segundo parágrafo. O verbo "mudar" está no infinitivo,o que tira o sentido da frase. O correto seria ele estar no pretérito perfeito ("muda") pois é um fato que ocorreu e terminou.

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    Muito obrigado pela contribuição, realmente passou batido.

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